A minha crítica vai no sentido de concordar com a primeira parte, mas discordar da tentativa de romper com padrões morais objetivos.
A liberdade é uma bênção, mas ela não pode ser levada a extremos. A liberdade para a produção e comercialização de drogas, por exemplo, torna-se mais prejudicial e maléfica do que benéfica – especialmente por aquilo que mencionei no post anterior: não faz mal apenas ao indivíduo, mas gera prejuízos para a coletividade. Se queremos nos livrar da “mãe” esquerdista, ou do “pai” direitista, tudo bem: apenas não pensemos que isso significa fazer o que desejamos, na hora que desejamos – isso é coisa de adolescentes rebeldes.
carlos
fevereiro 7, 2010
Concordo plenamente, Mr.Porto