O programa humorístico-panfletário da band, o CQC, há muito que está em uma campanha pró-homossexualismo e anti-direitismo, anti-moral cristã, anti-família, e anti tudo o que soar parecido.
Dois exemplos recentes são suficientes para demonstrar o ponto. Perto da última parada gay, fizeram reportagens demonstrando como a “homofobia” é ridícula e preconceituosa. E fizeram uma forte matéria questionando o fato de homossexuais não poderem doar sangue.
Acho que a própria band decidiu responder o questionamento de Marcelo Tas e seus parceiros (com o perdão do trocadilho). Vejam o que acontece na parada gay e digam se a marca do homossexualismo é a castidade e tranquilidade do ponto de vista moral e do número de parceiros.
Não quero dizer que todos os homossexuais são infiéis e promíscuos, mas afirmo que, se no dia do “orgulho gay” este tipo de prática é reiterada e deliberadamente realizada, existe uma razão plausível para o questionamento dos órgãos que recebem doação de sangue. Vejam o vídeo abaixo, e entenderão o que estou dizendo. Não quero simplificar demais a questão, mas demonstrar indícios.
Em seguida, vejam o segundo vídeo, e percebam a estratégia malvada de associar a violência à direita. O que o premiado Marcelo Tas e seus companheiros estão fazendo é fomentar uma mentalidade distorcida e maniqueísta da realidade.
Alguém pode perguntar: mas devemos esperar algo sério de programas humorísticos? Eu diria: sim. Eles estão seriamente tratando uma agenda, e nós deveríamos estar atentos a isso. Não se trata de deixar de fazer piadas. Esse é o lance deles. Mas se trata de fazer piadas a partir de uma interpretação honesta e justa da realidade. Eles não estão fazendo isso. Aliás, se fizessem apenas piadas e deixassem o blá blá blá política e socialmente correto, o programa seria mais interessante. Não existe nada pior do que um artista com “consciência social”.
Bernardo de Lima
julho 27, 2012
Concordo totalmente. Adorei o teu blog. =)
allenporto
julho 27, 2012
Obrigado, Bernardo!
Abraço